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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
19/02/2015 |
Data da última atualização: |
09/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MORAES, J. G. de.; MARCIANO, C. R.; AMARAL, C. O.; SOUSA, E. F. de.; MARINHO, C. S. |
Afiliação: |
Jean Gomes de Moraes, Incaper; Cláudio Roberto Marciano; Clinimar Oliveira Amaral; Elias Fernandes de Sousa; Cláudia Sales Marinho. |
Título: |
Balanço hídrico e coeficiente de cultura da laranjeira 'Folha Murcha' no Noroeste Fluminense. |
Título original: |
Water balance and crop coefficient for the 'Folha Murcha' orange in the northwest region of Rio de Janeiro. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ciência Agronômica, v. 46, n. 2, p. 241-249, abr-jun 2015. |
ISSN: |
1806-6690 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A citricultura brasileira vem sendo explorada em uma diversidade de solos e climas em várias regiões do país, estando seu principal eixo de desenvolvimento localizado no Sudeste. Na Região Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, as condições de clima e solo são favoráveis ao cultivo da laranjeira, exceto pelo volume e distribuição da precipitação pluvial durante o ano, ocorrendo períodos de déficit de água no solo. O presente trabalho teve como objetivo obter os componentes e realizar o balanço hídrico de um Argissolo Vermelho-Amarelo do Noroeste Fluminense cultivado com laranjeira ?Folha Murcha?, verificando, em onze períodos ao longo de 197 dias, diferenças decorrentes do local de monitoramento do solo e determinando, ainda, o coeficiente de cultura (Kc) e o nível de atendimento da demanda hídrica da cultura (fator Ks). O trabalho foi realizado no Instituto Federal Fluminense em Bom Jesus do Itabapoana-RJ, no período de 13/08/2012 e 26/02/2013. Três plantas foram monitoradas quanto aos componentes do balanço hídrico (precipitação pluvial, escoamento superficial, armazenagem, drenagem profunda e ascensão capilar). Os resultados permitiram verificar que o consumo médio de água pela planta durante todo o período foi de 2,29 mm dia-1 ,
sendo que a maior demanda hídrica ocorreu nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro. Obteve-se um valor médio de Kc de 0,88 e verificou-se que a disponibilidade de água no solo não atendeu de forma completa a demanda hídrica da planta, variando este atendimento de pleno (Ks = 1,0) até apenas 36% (Ks = 0,36), indicando que na Região Noroeste Fluminense o desempenho da cultura pode ser incrementado pela irrigação. Em relação ao monitoramento do solo, pôde-se concluir que, conforme a posição em que o mesmo é realizado, os resultados do balanço hídrico da laranjeira ?Folha Murcha? podem divergir.
Brazilian citriculture is carried out in a variety of soils and climates in various regions of the country, with principle development being centred in the Southeast. In the northwestern region of the State of Rio de Janeiro, the conditions of climate and soil are favourable to the cultivation of the orange, with the exception of the volume and distribution of rainfall during the year, which lead to periods of soil water deficit. This study aimed to obtain the components, and carry out the water balance, of a
Red-Yellow Argisol in the north-western region of Rio de Janeiro cultivated with the ?Folha Murcha? orange, verifying, for eleven periods over 197 days, the differences arising from the various sites used for monitoring the soil. The crop coefficient (Kc) and the
level of response to the water demand of the crop (Ks factor) were also determined. The work was carried out at the Fluminense Federal Institute in Bom Jesus do Itabapoana in the state of Rio de Janeiro, from 13/08/2012 to 26/02/2013. Three plants were
monitored for the components of water balance (rainfall, surface runoff, storage, deep drainage and capillary rise). The results showed that the average water consumption of the plants for the whole period was 2.29 mm day-1, with the greatest demand for
water occurring in December, January and February. An average value for Kc of 0.88 was obtained, and it was found that the availability of water in the soil did not fully meet the demands of the plants, ranging from 100% (Ks = 1.0) to only 36% (Ks =
0.36), indicating that in this region, crop performance can be increased by irrigation. As to monitoring the soil, it was concluded that results for the water balance of the ?Folha Murcha? orange can differ depending on the site used for monitoring. MenosA citricultura brasileira vem sendo explorada em uma diversidade de solos e climas em várias regiões do país, estando seu principal eixo de desenvolvimento localizado no Sudeste. Na Região Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, as condições de clima e solo são favoráveis ao cultivo da laranjeira, exceto pelo volume e distribuição da precipitação pluvial durante o ano, ocorrendo períodos de déficit de água no solo. O presente trabalho teve como objetivo obter os componentes e realizar o balanço hídrico de um Argissolo Vermelho-Amarelo do Noroeste Fluminense cultivado com laranjeira ?Folha Murcha?, verificando, em onze períodos ao longo de 197 dias, diferenças decorrentes do local de monitoramento do solo e determinando, ainda, o coeficiente de cultura (Kc) e o nível de atendimento da demanda hídrica da cultura (fator Ks). O trabalho foi realizado no Instituto Federal Fluminense em Bom Jesus do Itabapoana-RJ, no período de 13/08/2012 e 26/02/2013. Três plantas foram monitoradas quanto aos componentes do balanço hídrico (precipitação pluvial, escoamento superficial, armazenagem, drenagem profunda e ascensão capilar). Os resultados permitiram verificar que o consumo médio de água pela planta durante todo o período foi de 2,29 mm dia-1 ,
sendo que a maior demanda hídrica ocorreu nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro. Obteve-se um valor médio de Kc de 0,88 e verificou-se que a disponibilidade de água no solo não atendeu de forma completa a demanda hídrica da planta, variando e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Armazenagem de água no solo; Citrus sinensis L. Osbeck; Folha murcha; Laranja-Evapotranspiração; Laranjeira. |
Thesaurus NAL: |
Citrus sinensis L. Osbeck; Evapotranspiration; Soil water storage. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/679/1/3154-19015-1-PB.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
22/09/2022 |
Data da última atualização: |
22/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
GALEANO, E. A. V.; VINAGRE, D. O. V. B. |
Afiliação: |
Edileuza Aparecida Vital Galeano, Incaper; Danieltom Ozeias Vandermas Barbosa Vinagre, Bolsista do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - Incaper. Vitória-ES. |
Título: |
Impactos econômicos e financeiros da crise hídrica na produção de mamão no Espírito Santo nos anos de 2014 a 2017. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 8. , Linhares, ES. Papaya Brasil : produção e sustentabilidade. Organizadores, David dos Santos Martins e José Aires Ventura. Vitória, ES : Incaper, 2022. Anais... Linhares, ES : Incaper, p. 622-626, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil se destaca no cenário internacional como o segundo maior produtor de mamão. Em 2018, produziu 1,06 milhões de toneladas, correspondendo a 8% da oferta mundial (FAOSTAT, 2020) com incremento em 2019 e 2020, após longo período de queda na produção. O mamoeiro é cultivado praticamente em todos os estados brasileiros, mas são nas regiões sudeste e nordeste que se encontram os principais polos de produção dessa fruta. Os estados produtores mais importantes são Bahia e Espírito Santo, com cerca de 70% da produção, além de Ceará, Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Norte (IBGE, 2022). Na pauta da exportação brasileira de frutas in natura, o mamão encontra-se entre as sete primeiras, apresentando em 2020 um volume exportado de 43,7 mil toneladas, correspondendo a US$ 42,6 milhões
(BRASIL, 2020). Porém, o volume exportado pelo Brasil ainda é muito pequeno, representando cerca de 2% da produção nacional da fruta. A União Europeia é o principal destino do mamão brasileiro, consumindo cerca de 90% das exportações. Os principais compradores do mamão brasileiro em 2019 foram Portugal, Reino
Unido, Estados Unidos, Países Baixos (Holanda), Espanha e Alemanha (BRASIL, 2022). O estado do Espírito Santo é o maior produtor e também o maior exportador brasileiro de mamão com 49,3% da exportação brasileira (IBGE, 2022). A tecnologia empregada na produção garante a qualidade e a produtividade das lavouras, possibilitando atender os mercados internacionais mais exigentes. A cultura concentra-se na região norte do estado, cujas condições edafoclimáticas favoráveis possibilitam sua exploração como atividade agrícola de alta rentabilidade (BRASIL, 2021). Em 2020 a produção capixaba de mamão gerou um valor bruto de cerca de 330 milhões de reais (GALEANO; VINAGRE, 2021). A produção de mamão é fortemente afetada pelas condições climáticas e no Espírito Santo foi fortemente prejudicada pela crise hídrica que ocorreu entre os anos de 2015 e 2017, com grandes perdas nas lavouras. Conforme destacado por Ozaki (2008), as atividades agrícolas são caracterizadas pela vulnerabilidade a eventos que estão fora do controle do produtor, sendo uma das principais causas da redução da produtividade agrícola os eventos climáticos que podem afetar diversas culturas em diferentes estágios de desenvolvimento. MenosO Brasil se destaca no cenário internacional como o segundo maior produtor de mamão. Em 2018, produziu 1,06 milhões de toneladas, correspondendo a 8% da oferta mundial (FAOSTAT, 2020) com incremento em 2019 e 2020, após longo período de queda na produção. O mamoeiro é cultivado praticamente em todos os estados brasileiros, mas são nas regiões sudeste e nordeste que se encontram os principais polos de produção dessa fruta. Os estados produtores mais importantes são Bahia e Espírito Santo, com cerca de 70% da produção, além de Ceará, Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Norte (IBGE, 2022). Na pauta da exportação brasileira de frutas in natura, o mamão encontra-se entre as sete primeiras, apresentando em 2020 um volume exportado de 43,7 mil toneladas, correspondendo a US$ 42,6 milhões
(BRASIL, 2020). Porém, o volume exportado pelo Brasil ainda é muito pequeno, representando cerca de 2% da produção nacional da fruta. A União Europeia é o principal destino do mamão brasileiro, consumindo cerca de 90% das exportações. Os principais compradores do mamão brasileiro em 2019 foram Portugal, Reino
Unido, Estados Unidos, Países Baixos (Holanda), Espanha e Alemanha (BRASIL, 2022). O estado do Espírito Santo é o maior produtor e também o maior exportador brasileiro de mamão com 49,3% da exportação brasileira (IBGE, 2022). A tecnologia empregada na produção garante a qualidade e a produtividade das lavouras, possibilitando atender os mercados internacionais mais exigentes. A cultura con... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espírito Santo. |
Thesagro: |
Clima; Deficiência Hídrica; Fator de Produção; Impacto Econômico; Mamão; Recurso Hídrico. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4243/1/papaya-brasil-2022-622-626.pdf
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Marc: |
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